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Coaching

Criatividade pode – sim! – ser treinada

  • 24 de março de 2021
  • Tempo de leitura 4 mins

Quando falamos sobre criatividade, imaginamos uma pessoa “diferentona”, que tem ideias que destoam das ideias padrão, do que já foi experimentado. Imaginamos que essa pessoa nasce assim, e nós, pobres mortais e sem essa criatividade, não teremos como inovar. Mas é ilusão achar que a criatividade não pode ser desenvolvida. O processo criativo, individual ou em grupo, dá trabalho, precisa de muita transpiração, mas certamente pode ser despertado e aprimorado em cada um.

O primeiro passo é a observação das atividades que você faz “automaticamente”: procurar compreender por que faço assim, se há alguma forma melhor, o que acontece se eu não fizer esta tarefa ou como as outras pessoas a fazem. Com esta reflexão, você começa a identificar oportunidades de melhoria. Se estiver observando alguém ou alguma empresa, tente fazer o processo.

Veja este exemplo: eu trabalhava em uma empresa de tecnologia e haviam conflitos entre a área de suporte técnico e comercial. Para que um entendesse a dor do outro, quem trabalhava no comercial foi fazer o atendimento no suporte técnico, e quem trabalhava no suporte técnico foi atender aos clientes da área comercial e aumentar o volume de vendas. No final dessa experiência, muitos processos desnecessários foram abandonados, o volume vendas aumentou 200%, a margem aumentou 75% e o nível de satisfação de atendimento e indicação aumentou quase 300%.

Ou seja, olhares novos sobre processos corriqueiros instigaram a criatividade e geraram melhorias. E o segundo passo em um processo criativo é justamente esse: identificar oportunidades de inovação ou disrupção, após analisar o procedimento tido como padrão.

O terceiro passo é pedir a colaboração dos envolvidos nesta nova oportunidade para ajudar no processo – fornecedor, áreas e hierarquias diversas, cliente etc. Muitos projetos de inovação falham porque não há envolvimento das partes, e o trabalho muda de prioridade e volta para o status quo. Nada muda.

A quarta etapa é testar pequeno e aprender rápido: teste para dar certo e aprenda com o resultado que saiu fora ou dentro do esperado (poucos aprendem com o que deu certo, para se manter uma disciplina e já começar a estabelecer novas capacidades).

Por último, estabeleça o novo padrão para sua vida, área ou empresa e pratique a melhoria e aprendizado contínuos. Sempre dá para fazer melhor, diferente ou até descobrir que no futuro o que foi inovação no passado não serve mais. E assim, o ciclo se reinicia.

Roberta Ebina – sócia diretora da Muttare Consultoria

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